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Depois de ter sido impulsionado pela pandemia, o comércio online continua a ganhar terreno na Europa. Em 2022, quase 23% das empresas da União Europeia (UE) têm vendas através da internet, o que representa um aumento de 0,1 pontos percentuais face a 2021. Portugal é o quinto país do bloco comunitário onde a percentagem é menor, com apenas 18% das empresas a fazê-lo.
Em 2022, mais de um quinto das empresas (22,9%) do bloco comunitário realizavam vendas online, face às 22,8% registadas no ano anterior. Ainda assim, na última década, houve um crescimento significativo, dado que, em 2012, apenas 16,4% das empresas da UE vendiam online, de acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pelo Eurostat.
Entre os Estados-membros as percentagens são variáveis. A Lituânia é o país com a maior percentagem de empresas com vendas online (38,9%), seguido pela Suécia (38,1%) e Dinamarca (36,7%).
Portugal aparece mal na “fotografia”, com apenas 18% empresas com comércio online. O país é o quinto do bloco comunitário mais atrasado neste âmbito, empatado com a Polónia, e apenas superado pela Roménia (12,9%), Luxemburgo (13,4%), Bulgária (15,1%) e França (16,8%).
O gabinete de estatísticas europeu adianta ainda que a percentagem de empresas que vendem online variou significativamente mediante a dimensão das mesmas. Neste contexto, em 2022 quase metade (45,9%) das grandes empresas na UE tinham comércio online, enquanto a fasquia nas médias empresas recuava para 30,2%. Por outro lado, apenas 20,8% das pequenas empresas vendiam pela internet nesse ano.
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A empresa de comércio eletrónico eBay vai despedir cerca de 1.000 trabalhadores, aproximadamente 9% dos empregados a tempo inteiro, e reduzir o número de trabalhadores em ‘outsourcing’.
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