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Quer explorar a Lisboa antiga? Descubra os melhores arquivos online – Time Out Lisboa

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Seja em fotografia, vídeo ou som, Lisboa está bem representada nos arquivos cada vez menos escondidos na cidade.
Nos últimos anos, várias instituições têm apostado na disponibilização online dos seus acervos, muitos deles ligados, directa ou indirectamente, a esta cidade que tem informação para dar e vender (neste caso só dar). Do gigante Arquivo Municipal de Lisboa, o principal depositário das memórias da cidade, ao extinto jornal Diário de Lisboa, cujas edições foram todas digitalizadas e publicadas online através do projecto Casa Comum. Ou o Museu do Fado que lhe dá música online, com milhares de registos sonoros, alguns com mais de 100 anos. Está na altura de explorar estes arquivos online e fazer uma viajem no tempo ao passado de Lisboa.
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As origens deste arquivo remontam ao século XIV, numa altura em que a figura responsável pelo arquivo dos documentos mais importantes da cidade, o Escrivão do Concelho, guardava tudo na chamada “arca das escrituras”. O mundo cresceu, o Arquivo Municipal de Lisboa (AML) também e tem hoje sensivelmente 37500 metros de documentação relativa à memória da cidade. Parte do arquivo está disponível online, com destaque para o arquivo fotográfico que nos oferece informação mais imediata sobre os velhos tempos, graças ao trabalho de fotógrafos como Joshua Benoliel (1873-1932) ou Horácio Novais (1910-1988). O link está disponível aqui.
Também municipal, a Hemeroteca é a fiel guardiã de centenas de milhares de volumes de jornais e revistas , disponíveis para consulta nas instalações. Não está tudo online, mas o arquivo digital está em permanente actualização e disponibiliza as publicações em formato PDF. Entre elas encontra o jornal de humor político O António Maria, dirigido por Rafael Bordalo Pinheiro entre 1879 e 1885 e depois entre 1891 e 1898. Sabemos isto porque muitos dos títulos disponibilizados fazem-se acompanhar de uma ficha histórica bastante completa, como é o caso da Ilustração Portuguesa (1903-1993). Para esta revista chegaram a colaborar Almada Negreiros ou Cottineli Telmo entre os seus primeiros “desenhadores”, antes da popularização da fotografia. A pesquisa é bastante intuitiva e pode ser feita por título, autores, ordem cronológica, geográfica ou por géneros.
Especializada em artes visuais, design arquitectura, a Biblioteca de Arte da Gulbenkian tem um acervo com cerca de 180 mil fotografias, distribuídas por 180 colecções. E tem janela aberta no Flickr, um serviço que disponibiliza milhares de imagens em alta resolução das colecções “A talha em Portugal”, “Azulejaria Portuguesa”, do “Espólio Amadeo de Souza Cardoso” ou do “Estúdio Mário Novais” que inclui reportagens fotográficas sobre Lisboa, entre 1930 e 1988. É possível fazer uma pesquisa livre ou aceder a um dos álbuns disponibilizados na página do Flickr se estiver sem ideias.
A plataforma Casa Comum é um projecto que divulga documentos que estão sob a custódia da Fundação Mário Soares e Maria Barroso e também de parceiros oriundos de países e organizações da CPLP. Como o Arquivo Nacional de Cabo Verde, o Arquivo & Museu da Resistência Timorense ou Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe que se juntam a parceiros nacionais como a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta, a Casa-Museu Abel Salazar ou a Fundação INATEL. Mas uma das colecções mais populares é mesmo a do extinto jornal Diário de Lisboa que tem todas as edições digitalizadas (1921-1990) num interface próprio. A pesquisa é muito simples, dividida por anos, depois meses e por fim dias. Pode saber tudo o que se passou, por exemplo, no dia em que nasceu ou ir direitinho a uma data ao calhas. Por exemplo, na edição de 25 de Fevereiro de 1952 uma publicidade garantia que o melhor carnaval de Lisboa “continua a ser no Elegante”, um artigo lamentava que por culpa das nuvens o eclipse total do Sol não se tinha observado em Lisboa e outro informava que um estudante de Medicina deu um valente soco a um “descarregador” de mercadorias. Aproveite para tentar fazer as palavras cruzadas.
Lisboa tem uma relação umbilical com o fado e foi a morada inquestionável para a criação de um Museu do Fado, em Alfama, no final dos anos 90. Um espaço que divulga colecções cedidas por centenas de profissionais ligados à canção Património da Humanidade, dos cartazes e fotografias, aos discos ou partituras que também podem ser consultadas online no site oficial do museu. Mas há um arquivo que mereceu especial atenção, o arquivo sonoro que em 2016 ganhou morada própria, tornando-se o maior repositório de fonogramas online em Portugal. No Arquivo Sonoro do Museu do Fado existem milhares de gravações históricas, algumas tão antigas como o início do século XX. A plataforma permite pesquisar por intérprete ou título da música, mas se não souber por onde começar pode consultar por ordem alfabética em cada uma das categorias. E até pode adicionar músicas a uma playlist para partilhar.
Nascida em 1935 como Emissora Nacional, nome abandonado duas décadas depois, a RTP tem um extenso arquivo de vídeo que em 2017 começou a ser divulgado num portal online. A RTP Arquivos permite a consulta de toda uma colecção de conteúdos produzidos desde 1936 até à actualidade, que além dos vídeos televisivos (da ficção ao documentário e informação), também inclui áudios de rádio e fotografias. A pesquisa é bastante simples e a colecção está também organizada por 47 coleções temáticas, de acontecimentos a personalidades, além de 55 séries de programas emblemáticos produzidos e exibidos pela RTP. Mas vamos escrever “Lisboa” na caixa de pesquisa simples e filtrar por “mais antigos”. Nas primeiras das quase 2000 páginas de conteúdos por onde escolher, encontra-se um excerto do jogo amigável de futebol Belenenses vs Newcastle, no Estádio do Restelo, em 1957, a visita da Rainha Isabel II a Lisboa ou a inauguração do Cinema Roma, tudo no mesmo ano.
A biblioteca do Museu Bordalo Pinheiro, localizado no Campo Grande, existe desde que foi fundado o museu, em 1916. Especializada na obra de Rafael Bordalo Pinheiro, ceramista e caricaturista (entre outros ofícios), integra diversas publicações periódicas onde brilhou o humor de Bordalo Pinheiro, essenciais para o estudo histórico e artístico deste lisboeta de gema. O catálogo disponibilizado online inclui cerca de 4000 registos bibliográficos, como monografias e periódicos, alguns deles com a cópia completa digitalizada. Um trabalho que será enriquecido com o tempo, com base nos mais de 17 mil registos da biblioteca.
Com o objectivo de “aprofundar a investigação sobre a resistência à ditadura e a luta pela liberdade”, o Museu do Aljube disponibilizou parte do seu Centro de Documentação no site oficial. Documentos dos fundos Oliveira Pio e Lino Bicari, assim como do Fundo Biblioteca-Museu República e Resistência são os primeiros a ficarem disponíveis no Arquivo Digital, que será enriquecido periodicamente. Neste artigo explicamos melhor em que consiste cada um destes preciosos fundos.

A Apple TV+ é um serviço de streaming jovem (nasceu no final de 2019) e de catálogo limitado, mas ao contrário do que possa parecer isso não é uma desvantagem. Em época de abundância, os espectadores encontram aqui um porto seguro, que tenta ter uma oferta mais apostada na qualidade do que na quantidade. O foco são as produções originais, que a pouco e pouco vão tornando o serviço incontornável para quem gosta de boa televisão. Há de tudo, das séries de grande orçamento (destaque para The Morning Show) às sitcoms surpreendentes (olá, Ted Lasso), da ficção científica (ponto extra por Fundação, adaptação dos livros Isaac Asimov) às séries documentais de fôlego (1971: The Year That Music Changed Everything é uma pérola para melómanos). Feitas as contas, há 18 séries da Apple TV+ que tem de ver. Ei-las.

As saudades dos nossos museus já começam a apertar. A boa notícia é que há cada vez mais plataformas que ajudam museus de todo o mundo a exporem as suas colecções na internet. O mais conhecido é o Google Arts & Culture que exploramos com afinco nesta lista. Mas há mais museus portugueses que oferecem visitas virtuais, só que com uma diferença: fazem-no nas suas próprias plataformas online. E há de tudo um pouco, de arte contemporânea a produtos farmacêuticos, passando pela história da informação noticiosa. Mesmo estando em casa, não precisa de ficar parado.

Há fãs de Harry Potter por aí? Pequenos ou crescidos, não interessa: prepare-se para explorar o universo mágico de Hogwarts. É verdade, não precisa de nenhuma carta para frequentar a Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts e muito menos para aprender ainda mais sobre os seus feiticeiros preferidos. Desde visitas virtuais aos locais nos quais J. K. Rowling se inspirou para a saga de Harry Potter até exposições online sobre a História da Magia, passando por um escape room digital e uma colecção inteira de filmes para uma maratona caseira, não há falta de coisas mágicas para fazer em casa.
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