A Maratona de Cartas é o maior evento de direitos humanos organizado pela Amnistia Internacional em todo o mundo.
Nos últimos meses de cada ano, mobilizamos milhões de pessoas para que atuem em defesa de pessoas e comunidades que veem os seus direitos humanos violados. Após a divulgação dos casos, milhões de pessoas aceitam fazer frente à injustiça e contribuir para um mundo mais justo: assinam petições, escrevem cartas, organizam eventos, partilham informação nas redes socias, fazem donativos e juntam-se ao nosso movimento.
E porque contamos com o seu ativismo na 23ª edição da Maratona de Cartas, brevemente disponibilizaremos toda a informação para que possa participar.
Se quiser saber mais sobre a Maratona de Cartas faça o CURSO ONLINE gratuito – O QUE É A MARATONA DE CARTAS?
Com base num rigoroso trabalho de investigação, a Amnistia Internacional seleciona um conjunto de pessoas ou comunidades que se encontram em risco.
Em todo o mundo são recolhidas assinaturas online, são escritas mensagens de solidariedade, e são feitos donativos para apoiar as pessoas ou comunidades em risco.
Todas as assinaturas são entregues aos responsáveis políticos e as mensagens de solidariedades são enviadas às pessoas em risco.
Entre 1 de novembro de 2023 e 31 de janeiro de 2024, foram recolhidas, em Portugal, 72.300 assinaturas e contamos já com mais de 5.000 mensagens de solidariedade para cada um dos casos.
Obrigada! A sua assinatura vai certamente mudar uma vida!
Conheça o caso completo
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A Maratona de Cartas é a oportunidade perfeita para abordar questões de direitos humanos no contexto escolar.
É possível organizar eventos, recolher assinaturas, escrever mensagens de solidariedade (ideal para os ativistas mais jovens), promover debates, entre outras possibilidades. Além disso, a escola que recolher mais assinaturas a nível nacional será palco de um evento exclusivo da Amnistia Internacional! Tudo o que precisam de saber para participar, aqui.
A Maratona de Cartas decorre, maioritariamente. através do ativismo digital e, por isso, a sua promoção pode decorrer em vários locais: empresas, centros de dia, grupos de jovens, organizações não governamentais, bibliotecas ou outros espaços públicos.
Algumas ideias para promover a assinatura destes casos:
Todos os anos registamos mudanças concretas como consequências destas ações durante a Maratona de Cartas: conseguimos a criação de leis mais justas, a libertação de pessoas injustamente presas, promover a defesa do ambiente e sensibilizar para os direitos humanos. Consulte algumas das nossas vitórias mais recentes e confirme o poder da sua assinatura!!
Moses Akatugba, torturado e injustamente condenado à morte por um crime que não cometeu quando tinha 16 anos, foi perdoado após campanha feita por ativistas da Amnistia Internacional em todo o mundo.
Chelsea Manning em liberdade após detenção por ter exposto informação classificada como secreta, incluindo indícios de possíveis crimes de guerra cometidos por militares norte-americanos.
Cerca de três anos depois de ter sido injustamente presa, a defensora de direitos humanos saudita, Nassima al-Sada, foi libertada Este foi um dos casos da Maratona de Cartas de 2020.
O Supremo Tribunal do Sudão do Sul retirou, hoje, Magai Matiop Ngong do corredor da morte, depois de ter sido decidida a anulação da sentença à pena capital, no passado dia 14 de julho. Este foi um caso da Maratona de Cartas de 2019.
Foi restituída a merecida liberdade ao fotojornalista Mahmoud Abou Zeid, conhecido como Shawkan, após 5 anos de uma prisão injusta e com várias violações dos seus direitos.
Carta de agradecimento pessoal da ativista estudantil liberta no início d 2015, após a Maratona de Cartas desse ano.
Apesar do ano de 2021 ter sido ainda marcado pela pandemia da COVID-19, a verdade é que há também muito para celebrar.
Da saúde aos direitos das mulheres, da responsabilidade das empresas à crise climática, várias são aquelas que podemos apontar como vitórias de direitos humanos em 2020.
Para encerrar a 20ª edição da Maratona de Cartas, a Amnistia Internacional – Portugal realizou um evento que foi marcado por importantes e fortes testemunhos.
A libertação de Albert Woodfox, que passou mais de 40 anos em solitária na maior prisão de alta segurança dos Estados Unidos, é um triunfo legal há muito tempo esperado!
O reencontro tão aguardado de Germain Rukuki com a sua família ocorreu no passado sábado, 5 de fevereiro, após mais de quatro anos de prisão injusta.
Eskinder Nega saiu finalmente da prisão, ao fim de quase sete anos passados atrás das grades com base numa condenação assente em acusações falsas.
Graças a ação de mais de 4 milhões de pessoas em todo o mundo, e apesar dos desafios impostos pela pandemia, a Maratona de Cartas em 2020 alcançou um impacto notável em direitos humanos.
O presidente honorário da Amnistia Internacional na Turquia, Taner Kiliç, está finalmente em liberdade, ao fim de mais de 14 meses encarcerado.
Desde o dia em que o norte-americano revelou ao mundo factos chocantes sobre a vigilância de milhões de pessoas, há várias mudanças a registar.
Apesar do ano de 2021 ter sido ainda marcado pela pandemia, a verdade é que há também muito para celebrar!
Yecenia Armenta Graciano foi absolivda após quatro longos anos de injustiça. Foi arbitrariamente detida pela polícia e tortura para “confessar” um crime que não cometeu.
Em 2019, graças aos mais de 6 milhões de ações que foram contabilizadas em todo o mundo, a Maratona de Cartas registou mudanças significativas que permitiram que o seu impacto fosse ainda maior.
Foi um ano agitado para a Amnistia Internacional, com mudanças positivas por todo o mundo! Conheça as vitórias que alcançámos em 2021.
Conheça as vitórias alcançadas através do contributo fundamental de milhares de pessoas em todo o mundo, durante a Maratona de Cartas de 2018.
Conheça algumas das vitórias alcançadas ao longo do ano 2022.
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