Geralmente a expressão “Ui/Ux” são ligeiramente ligadas à ideia de design com ênfase para web. Isso faz com que a visão a respeito desses dois pilares do Design sejam vistos como algo direcionado apenas ao campo digital. Essa confusão se dá geralmente pela associação que fazemos com esses conceitos, lançando mão de que User Interface (Design de Interface do/para o Usuário) já nos leva inconscientemente a ver “interface” como uma tela apenas, seja versão desktop ou mobile. Mas UI / UX estão muito além do uso digital. É preciso ver essas áreas do design, como ratificadores da área, levando o usuário a uma experiência otimizada e relevante. Assim, o uso de imagens assume um papel importantíssimo nessa esfera.
Pouco se nota (e se usa), mas o uso de imagens pode – e deve – ser um hábito mais explorado nos planejamentos e estratégias de design. Isso se o desejo fiel for de causar boa experiência, mediante às “telas” que auxiliarão nesse alcance ainda for levado em consideração. Uma forma clara de entender essa questão é perceber que imagens facilitam a inteligibilidade com que compreendemos as coisas. Imaginativa e inconscientemente, vemos o Design de Interface do/para o Usuário ligado à ideia do uso de smartphone, bem como o a Experiência do Usuário (UX), ligada à ideia de alguém usando o referido smartphone. E tudo bem, não está errado, pensar assim, mas a discussão está bem além do pensamento em torno do smartphone. E isso precisa ser pensado antes mesmo do processo de prototipagem.
A Experiência do Usuário atua como uma forma de unificar os aspectos da interação do usuário final com a marca ou organização que a estabelece, conforme defendem Jakob Nielsen e Donald Norman. Seus serviços e seus produtos, ou seja, o que a marca oferece, entra nessa questão. Assim, UI e UX atuam como responsáveis por otimizar a maneira como se deve atender as necessidades dos usuários e deixá-los satisfeitos em relação à usabilidade.
É quando vemos a coisa dessa forma mais abrangente, que o uso de imagem faz cada vez mais sentido nessa produção visual. Designers que buscam estabelecer um nível de experiência mais intimista, fazendo valer a imersão do usuário com relação à marca, precisa cada vez mais fazer uso de imagens dentro da proposta UI/UX, saindo do viés inconsciente de focar a criação em apenas tipografia, shapes, gardientes / degradês, linhas e ícones, como geralmente vemos por aí. Concepções envolvendo a ideia de experiência e Usabilidade, precisam usar mais imagens em suas telas. E quando falamos tela, estamos falando da mídia em que ocorrerá a veiculação. Uma retina de mackbook, um outdoor, um cartão de visitas; toda tela precisa ser vista como uma oportunidade de causar uma experiência relevante dentro da estratégia estabelecida pelo Design prévio das ações. E pensar UI/UX dessa forma, só nos leva (também) a ver o Design como uma área cada vez mais poderosa no alcance de resultados.
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Eric Frantto é designer publicitário e estrategista de marcas, com direcionamento para negócios e expertises em Branding, Ui/Ux, Marketing e Economia Criativa. Acredita no Design Feeling (razão + emoção) como background estratégico no ecossistema do Mercado. Se considera um ser humano apaixonado por gente e orientado a soluções humanizadas e otimizadas. É responsável pelo estúdio criativo Zerosete Design, que funciona em ambiente remoto, com projetos assinados em território nacional e internacional e percebe o senso coletivo como uma das soluções para um ambiente social sustentável.
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