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Imagem de Alvaro Reyes no Unsplash
O conceito de design é complexo e não pode ser explicado em uma simples frase. De acordo com o Panorama Geral do Segmento do Design no Brasil, desenvolvido pelo SEBRAE, entende-se por design a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais de um produto, de modo a atender às necessidades do consumidor, melhorando o conforto, a segurança e a satisfação dos usuários.
O design é uma das ferramentas da comunicação visual usadas para adicionar valor a produtos industrializados, permitindo a conquista de novos mercados. Quando se fala em design industrial, a técnica tem sido usada pelas empresas como instrumento para introduzir diferenciações nos produtos e se destacarem perante seus concorrentes, mantendo elevado o nível de competitividade.
O design pode ser descrito como a idealização, criação, desenvolvimento, concepção, elaboração e especificação de produtos e serviços, que podem ser produzidos industrialmente, por meio de um sistema de produção em série ou em ambientes digitais. É uma atividade estratégica, técnica e criativa, orientada por uma intenção, objetivo ou para a solução de um problema.
Além de formar relações transversais com as artes plásticas, a arquitectura e a engenharia, o design recorre a disciplinas como a ergonomia, a antropometria, a biônica e a ecologia. Do ponto de vista digital, o design tem uma grande interação com as áreas de programação, desenvolvimento de software e criação de conteúdo.
A origem de um produto com determinado objetivo remonta à antiguidade. Leonardo da Vinci é considerado por muitos como o primeiro designer, sendo o mais destacado no Renascimento, em virtude dos vários significados e do caráter inovador de sua obra. No entanto, foi a partir da Revolução Industrial que a palavra design passou a ser usada cade vez mais em seu sentido atual.
No início do século XX, no meio cultural e industrial alemão, o design passou a ser tomado como objeto de estudo e seus conhecimentos organizados em uma disciplina. No Brasil, o design foi bastante influenciado pela tradição alemã da Deutscher Werkbund (Federação Alemã do Trabalho), da Bauhaus e da Escola de Ulm.
A primeira instituição a oferecer um curso superior sobre design no Brasil foi a Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI). Fundada no ano de 1962 como uma entidade autônoma, seu modelo de ensino foi fortemente influenciado pelo modelo alemão da Escola de Ulm. Em 1975, a escola foi incorporada ao Centro de Tecnologias e Ciências da UERJ, do qual passou a fazer parte.
Apesar de às vezes serem confundidos como sinônimos, os termos “design” e “designer” possuem significados diferentes. A palavra “design” se refere a uma área de atuação com vários segmentos. Já “designer” é o profissional que elabora o design de um produto ou serviço. Em uma indústria, o designer desenvolve o projeto do produto. No design de moda, por exemplo, o seu atuante é um designer de moda.
Os profissionais que trabalham com design experimentam diferentes formas de criar, gerenciando uma grande quantidade de desenhos e anotações. Eles selecionam as soluções mais promissoras e se concentram nelas, aperfeiçoando-as. Finalmente, o designer escolhe a opção que se desenvolveu melhor e cria novas alternativas.
No segmento do design de produtos industriais, a ideia escolhida é aprimorada, até que seja viável para produção. Nesse processo, uma variedade de pensamentos tem chance de sucesso. Alguns deles, descartados no caminho, podem ser aproveitados no futuro, com alguma inovação em materiais ou processos de fabricação, mudanças no mercado ou exigências do consumidor.
Vale ressaltar que é importante entender a definição de cada termo para que eles sejam utilizados corretamente. O design é uma área ampla e as funções de um designer podem variar de acordo com o segmento em que ele trabalha. Atualmente, existe um mercado crescente para a profissão no meio digital, com o desenvolvimento de marcas, layouts para sites, apresentações visuais e outros serviços relacionados.
O designer gráfico é o mais conhecido dos profissionais da área de design. São esses profissionais que criam o logotipo, a identidade visual e todo o projeto de comunicação de uma empresa. Eles também podem trabalhar em editoras e campanhas publicitárias, elaborando as mais variadas peças gráficas – outdoors, cartazes e banners, tanto impressos quanto digitais.
Além disso, esse profissional também trabalha com ilustrações, modelagens e animações 3D na indústria do cinema e propaganda. Por ser versátil e acessível, o design gráfico é uma área de atuação muito procurada para começar uma carreira.
De todas as especialidades de design, essa é a que mais se aproxima da arte. Por isso, é considerada encantadora, além de uma rica fonte de desenvolvimento da criatividade. Para desempenhar o seu trabalho com qualidade, e de acordo com os padrões exigidos pelo mercado, é essencial que o designer tenha conhecimentos aprofundados sobre softwares e ferramentas utilizados na criação dos materiais gráficos.
O web design é constantemente confundido com o design de interface. No entanto, elas são áreas do design com aplicações bem diferentes. O web design tem foco em desenvolvimento de sites e todos os tipos de plataformas para internet, como redes sociais, e-commerce e blogs.
O profissional dessa área possui a função de elaborar a estética, a funcionalidade e manutenção de um website. Ele em geral domina técnicas de HTML, CSS, Javascript, Flash e outras linguagens essenciais para levar um site ao ar.
Além disso, precisa conhecer programação visual para trabalhar em conjunto com os códigos de programação, de forma a proporcionar o melhor desempenho das plataformas na internet.
Essa área do design é uma especialidade que vai além do conhecimento técnico. Ela é baseada na experiência do usuário de um ponto de vista mais humano. Sua atuação envolve a criação de interfaces gráficas amigáveis para aplicativos móveis e desktops.
Seu principal foco é o estudo do comportamento dos usuários a fim de projetar telas, botões, layouts e transições de forma mais prática, intuitiva e eficiente. É um segmento que se reinventa constantemente, de acordo com as necessidades das pessoas ao interagirem com seus diversos dispositivos.
O profissional de design de interiores é habilitado para criar projetos internos para ambientes variados, tanto residenciais quanto comerciais. Vale lembrar que essa especialidade não se resume à decoração dos ambientes: ela se ocupa principalmente da configuração de espaços com uso de metodologias específicas, levando o máximo de bem-estar às pessoas.
Nesse sentido, o designer de interiores precisa pesquisar sobre as necessidades dos usuários do local, combinando conhecimentos sobre conforto, iluminação, temperatura, materiais mais adequados e dimensão espacial.
Aparelhos de TV de alta resolução, smartphones com inúmeras utilidades ou móveis versáteis que vemos em catálogos de marcas consagradas no mercado fazem parte das criações elaboradas pelos designers de produto. Antigamente, esse profissional era chamado de desenhista industrial. Seu processo criativo compreende basicamente as etapas de criação, rascunho, prototipação e testes até chegar ao produto final comercializado.
Foi a área de design que fomentou a indústria na época da Revolução Industrial. A popularização das impressoras 3D fez com que esse segmento ficasse mais conhecido e valorizado. A denominação também é usada para se referir a profissionais que trabalham com o planejamento e criação de produtos digitais.
O ecodesign é uma ferramenta de gestão ambiental centrada na fase de concepção dos produtos e dos seus respectivos processos de produção, distribuição e utilização. O Ministério do Meio Ambiente define como ecodesign todo processo que contempla aspectos ambientais em que o objetivo principal é projetar ambientes, desenvolver produtos e executar serviços que de alguma maneira irão reduzir o uso dos recursos não renováveis ou ainda minimizar o impacto ambiental durante seu ciclo de vida. Em outras palavras, o conceito é aplicado para reduzir a geração de resíduo e economizar custos de disposição final.
Pode-se notar que o design está presente em diversos cenários ao nosso redor, permitindo uma vida mais prática e funcional. Além disso, essa área de atuação envolve nossos sentidos, atende as nossas necessidades e nos mantém conectados ao mundo, seja física ou digitalmente. Dessa maneira, o design é extremamente importante para o dia-a-dia de todos os indivíduos.
Fontes: Design, O Design no Contexto da Economia Criativa e Design: uma história do projeto de interação
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