Se não estivesse ligado ao mundo da arte, o que seria?
O que sou hoje, profissionalmente: web designer e frontend developer. Apesar de, nos últimos anos andar mais afastado da música, continuo a poder fazer o que gosto noutra área. Sou um sortudo.
O projecto que mais gozo lhe deu fazer
Talvez a Sushi Electrónica, a pista dedicada à música de dança electrónica da antiga discoteca Sushi. Fui convidado para criar o projecto de raiz e tive a sorte de me rodear de pessoas incríveis, que me ajudaram a concretizá-lo. Por várias razões que não cabem aqui, foi um período inesquecível da minha vida.
O espectáculo, concerto ou exposição que mais lhe ficou na memória
De longe: Pat Metheny Group, no Coliseu de Lisboa. Se há concertos perfeitos, este foi um
deles. Depois disso, não vi nada que se assemelhasse. Mas continuo à procura.
O livro da sua vida
Viver Para Contá-la, de Gabriel García Márquez.
Um filme inesquecível
São vários. Assim de repente, Lost In Translation, de Sofia Coppola, com Bill Murray e Scarlett Johansson. Ainda hoje, sempre que o apanho por acaso na TV, não lhe resisto.
Se tivesse de escolher uma banda sonora para si, qual seria?
Neste momento, seria Clair de Lune, de Claude Debussy, na versão magistral de Kamasi
Washington, incluída no álbum The Epic.
Um artista que gostava de ter visto na Casa da Cultura da Marinha Grande
Troquei a Marinha Grande por Lisboa há algum tempo e, infelizmente, ainda não conheço a sala. Ainda assim, arrisco dizer que Marco Luz seria uma excelente aposta.
Uma viagem inevitável
Londres.
Um vício que não gostava de ter
Fumar/vaporizar.
Um luxo
Viajar.
Uma personalidade que admira
Barack Obama. Daqui a 100 anos, vamos lembrá-lo como uma das grandes figuras do século XXI. Além de todas as qualidades políticas que tem, parece um tipo decente.
Uma actriz que gostava de levar a jantar
Charlize Theron. Mas não é fácil conciliarmos as nossas agendas.
Um restaurante da região
Malagueta Afrodisíaca.
Um prato de eleição
Caril de galinha katsu.
Um refúgio (na região)
Há poucos refúgios tão revitalizadores como São Pedro de Moel.
Um sonho para a Marinha Grande
Não é bem um sonho. Mas adorava ver o centro da cidade recuperado e sem casario abandonado. Não é pedir muito, pois não?…
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Edição 16 mai 2024
Quebrar o galho
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