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Tendências de design 2023: conheça as principais estratégias para o ano
Pesquisa da CBA B+G, do grupo WPP, aponta como as principais tendências do segmento e como elas podem impactar as estratégias de marketing das marcas
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Meio & Mensagem
18 de abril de 2023 – 13h40
Tendências de design 2023: conheça as principais estratégias para o ano
As mudanças do mercado de marketing influenciam nas estratégias das marcas, e isso inclui as tendências de design, que podem permear o desenvolvimento de campanhas, produtos e serviços.
Neste contexto, as empresas devem acompanhar as novidades para garantir vantagem competitiva e criar experiências personalizadas para o consumidor, alinhadas aos novos hábitos de consumo. 
Com a proposta de ajudar a orientar os anunciantes a respeito das mudanças dos hábitos e parâmetros de comportamento da sociedade, a cada ano, a CBA B+G, agência de branding e design do grupo WPP, divulga o Useful Design Trends, um relatório sobre as principais tendências de design para os meses seguintes.
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É por meio do design que uma marca se comunica visualmente com o público, transmitindo a essência da empresa e construindo uma identidade alinhada a ela. 
Dessa forma, a ferramenta torna-se parte da construção do posicionamento de marca no mercado e desenvolve o reconhecimento através de embalagens, logotipos e outros elementos visuais.
Por isso, acompanhar as tendências de design é uma maneira de entender o que pode criar uma conexão maior com o público e promover a empresa no mercado.
Confira, a seguir, alguns benefícios do design para a identidade da marca.
O design é uma forma de definir e comunicar a personalidade da marca, por isso pode ajudar a individualizar a empresa ao criar uma imagem única e reconhecível para ela.
Além de transmitir os valores e mensagens da marca, os elementos visuais também ajudam a atrair a atenção do consumidor e despertar uma conexão com ele.
Imagem: Shutterstock
O design ajuda a criar autoridade no mercado ao transmitir confiança, credibilidade e profissionalismo para o público.
Como a técnica é capaz de comunicar os valores da marca ao consumidor, ela pode contribuir para a reputação da empresa e torná-la referência em seu ramo de atuação.
A identidade visual é uma forma de reconhecimento, aquela imagem, fonte ou cor que faz o consumidor relacionar o produto com a marca, mesmo que não exista um logo ou um nome ali.
Essa identidade também pode ajudar no relacionamento com o público, aproximando cliente e empresa. 
O design permite criar uma conexão emocional e uma sensação de pertencimento com o consumidor, fazendo com que ele se sinta representado e valorizado pela marca. 
Além disso, o design pode facilitar a compreensão do cliente sobre os produtos ou serviços oferecidos pela empresa, contribuindo para a experiência de compra.
Os diferentes tipos de design são uma forma de trazer exclusividade para a marca, criando um visual único para identificá-la entre os concorrentes.
Com isso, é possível torná-la memorável e destacá-la entre outros produtos, atraindo assim a preferência do consumidor.
O design também permite que a marca comunique o seu diferencial ao público, por isso pode ser um caminho para garantir vantagem competitiva no mercado.
Considerando os benefícios que o design pode trazer para as marcas, os dados apresentados anualmente pelo Useful Design Trends podem trazer insights relevantes para as empresas.
Para este ano, a agência CBA B+G, que representa a CBA Design na América Latina mapeou 15 tendências diferentes em cinco áreas: 
Em cada uma dessas áreas acima foram analisadas as três principais tendências de como o design poderá impactar e influenciar os trabalhos.
Veja, abaixo, a lista das 15 tendências de design identificadas pela pesquisa. O estudo completo, com análises aprofundadas de cada um dos itens, pode ser visualizado no site da CBA B+G.
Após a pandemia e suas inúmeras consequências econômicas, as marcas precisam desenvolver produtos e serviços que sejam acessíveis à maioria das pessoas.
No Mapa da Nova Pobreza, desenvolvido pela FGV Social, os estudos mostraram que 29,6% da população brasileira registrou renda domiciliar per capita de até R$497 mensais em 2022.
Com esse aumento da desigualdade social no país, muitas empresas desenvolveram produtos e serviços mais democráticos, capazes de atender a maioria socioeconômica. 
Os conceitos de fluidez e diversidade já ultrapassam as barreiras materiais e tendem a se fazer presente também nos ambientes digitais, como nos avatares e no metaverso.
De acordo com a pesquisa Metaverse: New Realities, desenvolvida pela Wunderman Thompson, 71% das pessoas acreditam que as marcas precisam trabalhar para criar espaços inclusivos tanto no offline quanto no metaverso.
O estudo também revelou que 76% dos usuários quer que o seu avatar seja capaz de expressar sua criatividade e individualidade de uma maneira que não é feita no mundo físico.
Imagem: Shutterstock
As plataformas sociais abriram novos canais de vendas e oportunidades de transações comerciais diretamente com os consumidores.
Com novos recursos e tecnologias, as mídias sociais contribuem para o desenvolvimento de uma jornada de compras mais dinâmica, fluida e prática, atendendo aos compradores que tendem a estar mais presentes no ambiente digital.
Isso é o que mostra outra pesquisa The Future Shopper Report, da Wunderman Thompson. Segundo os dados, 62% dos brasileiros afirmaram realizar suas compras online. O índice está acima da média da América Latina, de 58%, e do percentual global, de 57%.
O relatório também destacou que 72% dos brasileiros afirmaram já ter comprado algum produto pelas redes sociais.
As marcas já se atentaram para a importância de lançar versões veganas de seus produtos e isso abrange as empresas do mainstream ao luxo e de todos os segmentos.
Segundo uma pesquisa da SkyQuest, esse mercado de alimentos veganos deve ultrapassar os US$34 bilhões a nível mundial até 2028. Em comparação com 2021, quando o mercado valia US$15,6 bilhões, a previsão é um aumento de 118%. 
Plataformas modernas de atendimento, com serviços virtuais e presenciais, como os já oferecidos pelas health techs tendem a ganhar forma para suprir as necessidades de atendimento à saúde.
O desenvolvimento de tecnologias, como o metaverso, pode impulsionar o setor, como mostra a pesquisa Metaverse: New Realities. Segundo os dados, 81% das pessoas acreditam que os setores de saúde e cuidados serão impactados pelo metaverso.
Na China, Estados Unidos e Reino Unido, mais de 50% dos usuários afirmaram que são fisicamente e mentalmente mais saudáveis por conta da tecnologia – incluindo aplicativos e dispositivos de saúde, por exemplo.
A combinação entre o design e estilo de marcas de comida com marcas de beleza, que já vêm fazendo muito sucesso na Ásia, deve seguir em alta nos mercados ocidentais.
Marcas que apostam em sua cultura e na representação de pessoas etnicamente diversas continuarão relevantes.
As tendências de design voltadas para a representatividade tendem a se fortalecer cada vez mais, alinhadas com os comportamentos do consumidor.
A celebração de corpos e estilos naturais deve prevalecer nas estratégias das marcas, que precisam pensar em abraçar todas as pessoas com o lançamento de seus produtos.
Essa é uma das tendências de design já implementadas por muitas marcas, como a Dove. Em uma campanha sobre loções corporais, a marca convidou oito mulheres, confira o resultado:

Melhorar os produtos para contemplar as pessoas com deficiência deve ser uma estratégia perseguida pelas empresas.
Com o aumento na conectividade, a tendência é que essas ações inclusivas sejam ampliadas também no ambiente virtual com ferramentas de acessibilidade digital, como a descrição nas imagens e as legendas em conteúdos de vídeo. 
Imagem: Pexels/Karolina Grabowska
Formatos mais compactos, leves, finos e sustentáveis tendem a ser ainda mais testados pelas marcas.
De acordo com a pesquisa The Future Shopper Report, 66% dos consumidores da América Latina afirmaram que gostariam que as marcas sejam responsáveis com o meio ambiente.
Além de contribuir para a sustentabilidade, tema que tem feito parte dos hábitos de consumo atuais, essas embalagens também podem contribuir para melhorar a experiência do cliente.
O refil deve estar em alta nesse ano, com produtos com sistema de retorno, reutilização e aproveitamento. Essa é mais uma das tendências de design que contribuem para o quesito sustentabilidade.
Embalagens compostáveis e biodegradáveis devem ganhar mais a preferência dos consumidores, pois geram a sensação positiva de consumir sem agredir o meio-ambiente.
Com as pessoas tendo filhos mais tarde – ou decidindo não ter filhos – os pets ocupam lugar central nas famílias e demandam produtos e serviços.
Isso impulsiona o mercado de animais, que tende a ampliar a oferta de produtos e inovar cada vez mais nas opções.
As marcas precisam contemplar os anseios e as preocupações de consumo dos millennials e da geração Z.
Os países asiáticos e também outras nações, além dos Estados Unidos e países europeus, tendem a valorizar sua própria cultura em detrimento do que vem de países estrangeiros.
Ao acompanhar as tendências de design para 2023, é possível observar a presença da tecnologia em diversas movimentações do mercado, como as compras via redes sociais, a saúde digital e o desenvolvimento de identidades mais fluidas no offline e no online.
Neste contexto, as soluções tecnológicas têm papel fundamental para a transformação do mercado e também para o desenvolvimento de tendências. 
São elas que oferecem ferramentas, recursos e dados para inovar na área de design. Além disso, a tecnologia também influencia na forma como esse design é divulgado e consumido pelos usuários.
Portanto, tecnologia e tendências de design são conceitos que caminham lado a lado, especialmente nessa era cada vez mais digitalizada. 
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